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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

População de gatos cresce mais que a de cães como animais de estimação

Disponível em: <http://www.bemparana.com.br/>. Acesso em: 17 fev. 2014.
15/02/14.   Redação Bem Paraná

Segunda-feira, 17, é destinado a celebrar o Dia Mundial do Gato, por uma organização italiana de defesa dos animais para proteger os felinos de perseguições e promover as adoções. Os felinos têm ganhado cada vez mais espaço como animais de estimação nas grandes cidades.  Segundo dados atualizados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abrinpet), no Brasil existem aproximadamente 37,1 milhões de cães e 21,3 milhões de gatos.

Mas apesar do crescimento de cães – que em 2011 eram 35,7 milhões -, o aumento dos gatos é maior e significa uma alta de 8,19% em relação a 2011. A estatística reflete a procura por esse tipo de animal em grandes cidades, onde a vida em apartamentos poderá requerer pets menores e mais independentes. O crescimento das populações de ambos foi de 5,4% em 2013.

O Brasil é a 4ª maior nação do mundo em população total de animais de estimação e a 2ª em cães e gatos. Além deles, existem 26,5 milhões de peixes e 19,1 milhões de aves. Outros animais somam 2,17 milhões, totalizando 106,2 milhões de pets em escala nacional. 

Segundo pesquisas, 80% das pessoas no mundo têm um animal de estimação e a metade deles são gatos. Por muito tempo, não era possível dizer por que as pessoas preferiam os gatos aos cães, considerados amigos do homem.
Mas recentemente, a resposta foi encontrada. Os cientistas realizaram um estudo científico comparando os gatos e cães para descobrir qual deles é melhor companheiro do homem.
O gato venceu em 5 categorias: desenvolvimento do cérebro, popularidade, comunicação com homem, capacidades de super-percepção e respeito pelo ambiente.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Homem, que estava com dengue, recebe R$ 8 mil de plano de saúde por diagnóstico errado


Em: http://www.paraiba.com.br/. Acesso em: 14 fev. 20014

A Justiça do Rio de Janeiro condenou a Unimed-Rio a indenizar em R$ 8 mil um homem que recebeu diagnóstico errado em um hospital da empresa. O advogado Sérgio Baalbaki, foi diagnosticado com sinusite, quando, na verdade, estava com dengue. Na sentença, o juiz João Paulo Capanema de Souza, do 2° Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca, considera que o equívoco da empresa de planos de saúde foi grave e assustou o paciente, que “teve sua vida posta em risco”.
Sérgio deu entrada no hospital da empresa de planos de saúde, na Barra da Tijuca, no início de 2013, com fortes dores de cabeça, febre, tosse e manchas vermelhas no corpo. Segundo a denúncia, o paciente permaneceu por três horas no local, sendo atendido, mas não passou por nenhum exame laboratorial. O diagnóstico foi de sinusite e o médico lhe prescreveu remédios para combater esse problema. No entanto, dois dias depois, ainda com os mesmos sintomas, o homem voltou ao hospital e, dessa vez, constatou-se que ele estava com dengue.
- Devido ao diagnóstico precário, o autor foi levado a consumir remédio contraindicado para o seu real quadro de saúde, e considerando o porquê da contraindicação já mencionado anteriormente, foi exposto a risco de morte, o suficiente para perturbá-lo - afirmou o juiz, que condenou a empresa por danos morais ao paciente.
Durante o processo, houve uma tentativa de conciliação entre as duas partes, mas sem sucesso. A Unimed-Rio ainda pode recorrer da decisão judicial.


Extra Online