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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Cães e gatos deverão ter registro e microchip em Campo Grande, diz lei

Disponível em: < http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2014/08>. Acesso em: 26 ago 2014


Texto foi publicado no Diário Oficial e deve entrar em vigor em 540 dias. Estabelecimentos devem providenciar leitor de microchips em até 60 dias.

22 agosto 2014
Cães e gatos serão obrigados a ter Registro Geral de Animais (RGA) e microchip em um ano e meio em Campo Grande. Determinação está prevista na Lei Complementar 243/2014, publicada no Diário Oficial do município desta sexta-feira (22). O texto foi sancionado pelo prefeito Gilmar Olarte (PP) e acrescenta 16 artigos à Lei Complementar 79/2005, que trata da posse responsável dos bichos.

Segundo a nova lei, o registro deverá ser feito no Convênio Veterinário com rede credenciada de atendimento vencedor de concessão e microchipados no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
Para confecção do RGA, de acordo com o texto, o proprietário ou responsável pela guarda deverá apresentar ao convênio veterinário documentos pessoais, comprovante de endereço e carteira de vacinação do animal. Depois disso, o bicho estará credenciado para receber o microchip.

A identificação será feita com recolhimento de taxa única que incluirá o valor do microchip e da 
mão de obra do profissional técnico. Entretanto, a lei prevê gratuidade para o proprietário ou responsável pela guarda do animal que comprovar renda de até três salários-mínimos, desde que atenda os requisitos exigidos. A isenção de pagamentos se estenderá a todas as instituições legalmente declaradas de utilidade pública e as ONGs de adoção e proteção aos animais, desde que eles estejam cadastrados a mais de 90 dias e mediante apresentação dos documentos da entidade, comprovante de endereço e dados completos do presidente ou responsável.

Conforme a lei, o vencedor da concessão deverá disponibilizar sistema para cadastramento on-line, com informações simultâneas de todos os registros gerados para o CCZ.

Microchips


As clínicas veterinárias, pet shops e casas agropecuárias deverão providenciar o leitor dos microchips em até 60 dias a partir desta sexta-feira.

Caso esses estabelecimentos descumpram o prazo, será aplicada a multa de R$ 720 (que será atualizada anualmente pela inflação oficial), com acréscimo de 50% em casos de reincidência, e eles poderão ter os alvarás de funcionamento suspensos temporariamente até a quitação das multas, visando sempre monitorar os animais furtados, roubados ou desaparecidos por meio de sistema informativo.

O município deverá ser dividido em quatro regiões (norte, sul, leste e oeste), objetivando o cadastramento do RGA, com o prazo de 90 dias para realizar o registro por região. Em caso de inobservância, os proprietários ou responsáveis pela guarda do animal terão dez dias para providenciar o registro e o microchip, sob pena de multa de R$ 360, com acréscimo 50% em casos de reincidência.

De acordo com a lei, o Executivo fica autorizado a fazer visitas e campanhas informativas nos bairros da capital sul-mato-grossense, já cadastrados e microchipados.

Estabelecimentos

Os canis, pet shops, casas agropecuárias, clínicas veterinárias, feiras de filhotes e demais pessoas físicas ou jurídicas que comercializarem animais domésticos deverão se cadastrar junto ao convênio veterinário com rede credenciada de atendimento, mediante pagamento de taxa única a ser estipulada na regulamentação desta lei e o fornecimento de informações de todos os seus dados como nome completo, documentos constitutivos e endereço.


Além disso, essas entidades deverão prestar contas mensalmente sobre os cadastros de animais, dados dos bichos comercializados e dos compradores. O não cumprimento dessas determinações pode gerar multa e suspensão dos alvarás de funcionamento.


O prazo total para o cumprimento desta lei será de 540 dias a partir desta sexta-feira. Haverá fiscalização do Poder Executivo após 30 dias do prazo final em cada região.

Trabalhador rural é alvo de ações para redução do uso de agrotóxicos

Prevenção do câncer é um dos objetivos das atividades.
Trabalhadores vão participar de palestras sobre uso do EPI.

 23/08/2014 

Disponível em: < http://g1.globo.com/pe/petrolina-regiao/noticia/2014/08>. Acesso em 26 ago 2014

Os trabalhadores rurais do município de Lagoa Grande, no Sertão de Pernambuco, vão participar no mês de agosto de ações de conscientização sobre o uso de agrotóxicos. O distrito de Vermelhos, na Zona Rural, foi escolhido por ser uma das áreas onde os defensivos agrícolas são usados em quantidade superior ao indicado. Oficinas e palestras no dia 29 e uma feira no dia 31 vão discutir temas relacionados à saúde dos agricultores.

De acordo com o secretário de Saúde do município, Carlos Ramos, a motivação das atividades é a prevenção da incidência de câncer na cidade. “Nós percebemos um aumento dos casos em Lagoa Grande, tanto entre os trabalhadores rurais quanto entre as pessoas que entram em contato indiretamente com os agrotóxicos, como no consumo de frutas e verduras, por exemplo”, afirmou

“Muitos dos casos da doença foram causados pelo uso exagerado do veneno. O distrito de Jutaí, por exemplo, está aproximadamente há cinco anos sem a produção de tomate por conta da seca. Com essa parada na produção, diminuiu a incidência de câncer no local”, acrescentou o secretário.

No dia 29, os pequenos produtores do distrito de Vermelhos vão receber palestras sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual(EPI) e sobre a dosagem ideal dos agrotóxicos. “Por falta de conhecimento técnico, os agricultores utilizam um volume maior de defensivos agrícolas do que o necessário, além de não usarem os equipamentos de proteção da forma correta”, afirmou Ramos.

Ainda no mesmo dia, uma oficina com estudantes acontece em uma escola da comunidade, a partir das 18h. “Um dos focos do trabalho é a conscientização das crianças e adolescentes, porque eles, ao verem os pais usando agrotóxicos da forma errada, podem sensibilizá-los para diminuir”, explicou Carlos.

Já no dia 31, acontecerá a 'Feira de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora de Vermelhos', onde serão oferecidos serviços de saúde. “Nem todos os pequenos produtores têm tempo de ir aos postos de saúde, por isso vários exames médicos e atendimentos odontológicos gratuitos vão poder ser feitos”, declarou o secretário.

Durante a feira, os agricultores de duas comunidades rurais que utilizam agricultura orgânica vão contar suas experiências. "Nas comunidades do Riacho do Recreio e do Sítio Ribeira esse projeto já acontece desde o ano passado com ótimos resultados. Eles vão mostrar no evento que é possível não utilizar os agrotóxicos", concluiu Carlos Ramos.

 

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Aplicativo virtual vai ajudar no combate à dengue


Sara Vasconcelos
repórter
21 de Junho de 201

A dois cliques do celular, tablet ou desktop, o aplicativo “Observatório da Dengue” com  tecnologia de geolocalização por informações via satélite em smartphones conectados à internet une ciência e gestão pública no combate contra a dengue. Desenvolvido por pesquisadores da UFRN e Secretaria Municipal de Saúde, a ferramenta permite a população denunciar locais de infestação do mosquito Aedes aegypti e os casos de pessoas com sintomas da doença para agilizar as ações públicas. 

De manuseio simples, feito a baixo custo e prometendo amplo alcance e eficiência, é difícil ao ouvir a descrição técnica feita pelos pesquisadores não imaginar: “como ninguém pensou nisso antes?” A sensação é tão universal que ganhou repercussão mundial, depois que a  agência de notícias francesa, a AFP, noticiou o projeto, na última semana, sendo replicada em pelo menos 60 jornais e revistas de 22 países.

Quando cruzadas pelo sistema, as informações dão um panorama de onde ocorrem os surtos e até epidemia, além de quantos e onde estão os pacientes que precisam de atendimento médico. O envio e monitoramento desses dados, em tempo real, à uma central de informação alertará a SMS para destinar a atuação de agentes de endemias e também agentes de saúde, nas áreas com maior risco identificado, de forma mais rápida e direcionada.

Pensado pelo epidemiologista  do Departamento de Atenção Básica da SMS, Ion Andrade, e executado pelo professor Ricardo Valentim, coordenador de Tecnologia da Informação e Comunicação da Sedis/UFRN, projeto complementar faz parte de um sistema homônimo e  mais amplo, que irá mapear e monitorar os casos alimentando o banco de dados do Município, em uma parceria com a UFRN e o Telessaúde Brasil. 

A diferença entre os projetos, explica Ricardo Valentim, é que este aplicativo do usuário “é capaz de integrar a população ao controle e combate aos casos de dengue, permitindo ao gestor público uma visão mais real para planejar  ações”, observou Valentim.

Para um estado com baixa resolutividade em serviços de saúde e com o menor crescimento do PIB do país nos últimos anos,  observa os pesquisadores, fazer ciência desenvolvendo tecnologia de ponta que poderá ser usada em todo o mundo  coloca o estado na dianteira do controle da doença. 

Embora mais simples, o projeto complementar tem uma resolutividade maior, segundo o epidemiologista. “ É um trabalho de prevenção, não estamos em epidemia. A SMS pode ter ações para impedir o surto circular para outros bairros e que mais pessoas adoeçam”, destaca Andrade.  “A repercussão vem justamente do fato de dar uma solução simples a um problema complexo”, disse.

Com  tecnologia responsiva, ou seja, que se adapta a qualquer plataforma e fabricante, o aplicativo deverá estar disponível para ser baixado pela população até o final do mês.

Observatório
Em fase de testes pilotos, o Observatório da Dengue de Natal depende de um convênio para  atender as demandas da Secretaria Municipal de Saúde. O sistema fará o mapeamento das rotas feitas pelo agente de endemias e dispara três níveis de alerta (campanhas educativas, visita de agente de endemia ou uso do carro fumacê) de acordo com o nível de infestação dentro de um plano de contingência. 

Além de dar mais celeridade e permitir planejamento de ações, explica o professor Ricardo Valentim, as informações irão refletir em redução do gasto de recursos públicos por meio da otimização da força de trabalho. Hoje, as informações chegam a Secretaria em média com 30 a 45 dias da notificação de focos de infestação, o que retarda a tomada de decisões.  

A tecnologia irá demandar infraestrutura e investimentos por parte da SMS. Durante a vigência do projeto, a proposta é que o sistema use o Laboratório de Inovação Tecnológica da Saúde do Hospital Universitário Onofre Lopes. Depois poderá ser transferido ao Município.





Copa já gerou mais de 43 toneladas de resíduos em Brasília

Nas duas primeiras partidas que a cidade recebeu foram produzidas 43,2 toneladas de lixo no estádio Mané Garrincha e na área destinada à Fifa Fan Fest

Andreia Verdélio, da Agencia Brasil.

24/06/2014 

Brasília - Brasília já foi palco de três jogos da Copa do Mundo e nas duas primeiras partidas foram produzidas 43,2 toneladas de resíduos no Estádio Nacional, o Mané Garrincha, e na área do Taguaparque, destinada à Fifa Fan Fest.
Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do Distrito Federal, 102 garis se dedicam à limpeza do estádio e mais 90 trabalhadores à Fan Fest.
No primeiro jogo na capital federal, entre o Equador e a Suíça, foram recolhidas 3 toneladas de lixo seco da área externa do Mané Garrincha e 7 toneladas de lixo orgânico.
O público que assistiu a essa partida foi 68.351 pessoas. No mesmo dia, na Fifa Fan Fest, os garis recolheram mais de 20 toneladas de lixo seco.
No jogo entre a Costa do Marfim e a Colômbia, com 68.748 torcedores, foram coletados no estádio 4 toneladas de lixo seco e 6,7 toneladas de lixo orgânico. Na Fifa Fan Fest, o total de material seco chegou a 2,5 toneladas.
O SLU ainda não contabilizou o que foi recolhido no jogo de ontem, entre o Brasil e Camarões, que teve público de 69.112 torcedores.
Segundo o órgão, o lixo orgânico é destinado ao Lixão da Estrutural, o depósito de resíduos da cidade que recebe mais de 2 mil toneladas de lixo por dia.
Os recicláveis são enviados para a cooperativa de catadores 100 Dimensão, que faz a triagem do lixo seco produzido nessa Copa do Mundo.
A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) informou que o Brasil deverá gerar um volume adicional de cerca de 15 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos durante a Copa, incluindo o total gerado com o turismo, nos estádios e nas Fan Fests que ocorrem nas cidades-sede do torneio.
Segundo a associação, que representa as empresas que atuam nos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, as cidades em que haverá maior geração de lixo são Brasília (1.827,66 toneladas), São Paulo (1.681,20 toneladas), Rio de Janeiro (1.616,63 toneladas) e Fortaleza (1.467,16 toneladas).
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) contemplou seis cidades-sede com R$ 2,3 milhões para as operações de limpeza - Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal e São Paulo.
A iniciativa para estimular a coleta seletiva visa a fortalecer a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que determina que até 2 de agosto deste ano apenas rejeitos orgânicos deverão ser enviados para os aterros sanitários.

Os recursos foram usados em capacitações, gastos com remuneração, aquisição de uniformes e equipamentos de proteção, alimentação e transporte dos catadores, logística para transporte do material coletado e divulgação das ações de coleta seletiva solidária.

Testes apontam tratamento mais eficaz contra a Doença de Chagas

Pesquisa da USP chega a molécula mais eficiente para matar o parasita e menos tóxica para infectados


24/06/2014

 

Pesquisadores da USP em Ribeirão Preto encontraram uma molécula que inibe o crescimento do Trypanossoma cruzi, parasita que causa a doença de Chagas.
Cerca de 10 mil pessoas ainda morrem anualmente pela doença e entre 7 a 8 milhões encontram-se infectadas no mundo.
“A doença possui apenas um tratamento aprovado pela Anvisa, envolvendo o fármaco benznidazol, em uso há mais de 40 anos”, explica Ivone Carvalho, professora de Química Farmacêutica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP. “O tratamento com o benznidazol não é totalmente satisfatório, por isso o desenvolvimento de novas alternativas ao uso do fármaco é bastante relevante”.
A partir de modificações de benznidazol, os pesquisadores encontraram uma molécula que mostrou uma atividade cinco vezes melhor que o medicamento na eliminação do parasita. Durante testes “in vitro”, foi constado que, além de matar o T. cruzi, a molécula não foi tóxica para a célula.
“Os próximos passos envolvem estudos de atividade ‘in vivo’ com camundongos, também a serem realizados na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto”, afirma Carvalho.
De acordo com a pesquisadora, o benznidazol foi usado como modelo para sintetizar novas moléculas, justamente por ser o fármaco disponível no mercado e, portanto, pode facilitar a descoberta de novos derivados mais potentes.
“A pesquisa tem como objetivo obter um fármaco melhor que benznidazol para que elimine o parasita também nos casos crônicos, tenha menos efeito colateral e não permita o desenvolvimento de resistência dos parasitas ao medicamento”, finaliza.
Brasil tem três milhões com a doença
De acordo com informações do Ministério da Saúde, estima-se que o Brasil tem entre dois e três milhões de pessoas com a doença de Chagas.  
Ela é adquirida por meio do contato com as fezes do inseto infectado pelo parasita. O Trypanosoma cruzi entra no sangue a partir do contato das fezes do inseto “barbeiro” através da pele ferida, mucosa do olho ou pela ingestão de alimentos contaminados. 

Pode ocorrer também pela transfusão de sangue ou transplante de órgãos de pessoas com a doença. Além disso, a doença pode ser transmitida da mãe infectada para o recém-nascido.

União poderá pagar indenização a funcionários da extinta Sucam contaminados por DDT

A intenção é compensar os ex-“guardas da Sucam”, funcionários que aplicavam o DDT no combate a doenças endêmicas como malária e febre amarela.

25/06/2014


Ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam) poderão receber indenização de R$ 100 mil caso tenham sido contaminados pelo dicloro-difenil-tricloroetano (DDT). A possibilidade de indenização, que também pode beneficiar familiares de funcionários já falecidos da Sucam, consta da Proposta de Emenda à Constituição 17/2014, de autoria do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), que aguarda relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

A intenção é compensar os ex-“guardas da Sucam”, funcionários que aplicavam o DDT no combate a doenças endêmicas como malária e febre amarela. Esses agentes de saúde tinham contato direto com a substância, altamente tóxica, mas utilizada em larga escala no Brasil durante décadas, até o início dos anos 1990, principalmente na Região Norte.

A PEC acrescenta o artigo 54-A ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição, concedendo não apenas a indenização, mas também tratamento médico e psicológico aos ex-servidores da Sucam, portadores de doenças graves em decorrência de contaminação pelo inseticida.

Ao justificar a iniciativa, Valdir Raupp explicou que atualmente a fabricação, importação, exportação, manutenção em estoque, comercialização e uso do DDT estão proibidos em todo o Brasil graças à Lei 11.936/2009, proposta pelo ex-senador Tião Viana (PT-AC). À época da publicação da lei, mais de 40 países já haviam banido a utilização do produto, por constatarem que ele atacava não somente as pragas agrícolas ou vetores de doenças contra os quais era empregado, mas destruía, indiscriminadamente, outras espécies da fauna e da flora nativas.

– O Estado brasileiro baniu de seu território um produto mundialmente conhecido como nocivo ao meio ambiente e ao ser humano sem, entretanto, cuidar da saúde daqueles que foram prejudicados pela negligência nacional – argumentou o senador, lembrando que muitos trabalhadores que manusearam o DDT morreram ou se encontram inválidos em decorrência da contaminação.

O tema já foi discutido pelo Senado em audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) em outubro de 2011.

De acordo com a proposta de Valdir Raupp, a União deverá elaborar um programa de tratamento médico e psicológico aos ex-servidores e seus familiares, desde o diagnóstico inicial das doenças até o final da vida.

Depois de analisada na CCJ, a PEC precisará ser aprovada em dois turnos no Plenário do Senado e também da Câmara dos Deputados, com aprovação mínima de três quintos dos votos em cada uma das Casas.

Parceria com alemães deve aumentar capacidade de prever dengue no Rio

25/06/2014
Uma parceria entre a Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro e o governo da Alemanha pode aprimorar no curto prazo as ações de combate à dengue. Preocupado com sua delegação nos Jogos Olímpicos de 2016, o país europeu firmou um acordo com o Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o governo do Rio para ceder equipamentos e experiência em vigilância epidemiológica para detectar que tipos de vírus estão circulando na cidade com o Aedes aegypti, o mosquito transmissor.
Sem essa metodologia, os dados sobre o tipo de vírus predominante em determinada época só podem ser conferidos com um levantamento de sorologia das pessoas já infectadas. A nova técnica consiste em capturar mosquitos e analisá-los, para saber se estão contaminados e com que tipos de vírus.
“Fazer essa identificação antes permite que algumas medidas sejam tomadas, para preparar os serviços de saúde e prever uma epidemia com maior grau de certeza”, explicou o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Saúde, Alexandre Chieppe.
O projeto está em uma fase piloto e uma equipe de 10 agentes já começou a fazer a coleta em áreas próximas aos locais de competição dos Jogos Olímpicos e unidades de saúde da capital. Por enquanto, o interior do estado só será incluído na coleta em casos específicos, como a identificação de um vírus novo em alguma cidade.
Além de armadilhas para capturar os mosquitos, eles usam uma espécie de aspirador que suga grandes quantidades do inseto para levá-los ao laboratório, onde são catalogados por gênero e raça.  Depois, eles são acumulados em um equipamento que verifica se estão contaminados e por quais tipos de vírus.
Além da dengue, a pesquisa pode detectar a entrada do vírus Chikungunya no estado, que, além dos sintomas da dengue, causa dores musculares que podem durar meses. Uma das maiores preocupações, no entanto, é o vírus da dengue tipo 3, que não circula com intensidade no Rio de Janeiro desde 2002. “A população está mais suscetível a ele porque não circula há mais tempo. Todo mundo que nasceu depois disso, por exemplo, não está imune”, explicou.
Se os testes detectarem alta circulação do vírus tipo 3, a secretaria deverá intensificar as ações de prevenção e preparar as unidades de saúde para identificar os sintomas da dengue. “Na medida em que vamos tendo os resultados, eles mudam nossa forma de atuação. Se tivermos uma resposta positiva quanto à circulação do vírus tipo 3, isso muda o planejamento já para o ano que vem”.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Terapia pode ser solução para o medo irracional de cães

Saiba como a psicoterapia pode ajudar as pessoas que sofrem com a cinofobia, o medo irracional de cachorros

22 de maio de 2014
Disponível em: <http://mulher.terra.com.br>.  Acesso em: 23 maio 2014

Enquanto uma grande parcela da população mundial se anima ao encontrar pets caninos nas ruas, aproveitando a oportunidade para acariciá-los e brincar um pouco, outra parcela menor se sente à beira de um ataque de nervos quando se vê nesse tipo de situação, já que a cinofobia (termo específico para definir o medo e a aversão a cães) não permite que a pessoa pense de forma racional, e desencadeia uma série de sintomas relacionados ao estresse e ao nervosismo em função do temor absoluto que sentem dos cachorros.
A falta de confiança no comportamento dos cães é, normalmente, o principal item que incentiva esse medo exagerado, fazendo com que a pessoa com cinofobia acredite que, a qualquer momento, um cão que está próximo pode acabar lhe atacando ou lhe mordendo – mesmo se tratando de um cão extremamente dócil.
Essa falta de confiança, no entanto, não é algo que surge de maneira natural na cabeça das pessoas que sofrem com este mal. Na maioria dos casos, este medo irracional é engatilhado em função de algum ataque anterior ou do conhecimento de alguém próximo que já tenha sido atacado ou mordido com agressividade por um cachorro – fazendo com que a pessoa desenvolva uma espécie de trauma que a impede de ficar próxima ou ter contato com estes animais.
Por incrível que pareça, até mesmo o acompanhamento de notícias de casos de ataques de cães podem ajudar a desencadear este trauma em algumas pessoas, fazendo com que, mesmo sem nunca ter passado por uma situação de ataque por um cachorro, a pessoa adquira a cinofobia. Até mesmo os próprios pais de uma pessoa podem acabar desencadeando este tipo de trauma, já que não é incomum que uma mãe temerosa acabe protegendo demais uma criança, afastando-a de um cachorro sempre que haja uma proximidade maior.
Taquicardia, boca seca, choro, suor excessivo, falta de ar, angústia extrema, paralisação do corpo e vontade de sair do local onde o cão está presente são alguns dos sintomas mais comuns nas pessoas que convivem com este quadro – que pode ser tratado com a ajuda de um psicólogo profissional.
Embora o tratamento para este tipo de trauma não tenha um período de tempo definido para funcionar e permitir que as pessoas se relacionem com os cães, as terapias com profissionais podem ajudar bastante quem sofre com a cinofobia, investigando as causas e a origem exata deste medo irracional e, com isso, buscando alternativas para exterminá-lo.
Em muitos casos, cães adestrados são usados para auxiliar e trazer resultados para esse tratamento, mostrando para a pessoa com cinofobia que os cachorros podem ser animais dóceis, calmos, nada agressivos e em quem se pode confiar. O empenho do paciente e os métodos usados pelo profissional que o trata são fatores determinantes para o sucesso da terapia, cujos resultados podem variar muito de pessoa para pessoa.


'The New York Times': Dengue pode se espalhar para outros países após Copa

De acordo com jornal, as maiores ameaças estariam nos estados de Natal , Fortaleza e Recife

Jornal do Brasil 21/05/2014
Disponível em: <http://www.jb.com.br/esportes/noticias/2014/05/21>. Acesso em: 23 maio 2014

O Brasil  foi mais uma vez notícia nos jornais internacionais por conta dos riscos da dengue durante a Copa do Mundo. Desta vez, o The New York Times publicou em matéria desta quarta-feira (21) sobre o risco de que turistas se contaminem com o vírus da dengue durante o Mundial e levem a epidemia de volta para seus países de origem.
O
 jornal americano disse que as autoridades de saúde pública estão preocupadas principalmente pelo fato de que, prestes a sediar a Copa do Mundo, o Brasil estaria passando pela sua pior epidemia de dengue, tendo registrado 1,4 milhões de casos no ano passado.
As autoridades estariam preocupadas que alguns dos turistas voltassem para seus países contaminados. O jornal pontua que, se isso acontecesse e as pessoas fossem picadas pelo mosquito do gênero Aedes na volta, o vírus poderia ser espalhado em outros países.
De acordo com o The New York Times, uma equipe de cientistas brasileiros, espanhóis e britânicos analisaram 13 anos de dados climáticos, buscando traçar um padrão de condições amigável para o desenvolvimento dos mosquitos. O estudo, que segundo o jornal americano, foi publicado na última semana pelo Lancet Infectious Diseases, concluiu que as maiores ameaças seriam os estados de Natal , Fortaleza e Recife.
Cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte , Salvador e Manaus teriam sido consideradas cidades de médio risco.
O The New York Times lembrou também que não há vacina para a doença, e que forma mais grave de manifestação da dengue, a hemorrágica, seria fatal em cerca de 1% dos casos.
Contudo, o jornal divulgou um comentário feito por cientistas australianos de que não haveria muita difusão da doença no exterior, uma vez que poucos turistas que vêm para o Mundial são de países com condições climáticas favoráveis para que os mosquitos Aedes possam prosperar.


Brasília fechará lixão que sustenta 2 mil

Prazo para acabar com área insalubre vai até agosto, segundo Política de Resíduos Sólidos; catadores temem não ter para onde ir


26 de maio de 2014 

Rafael Moraes Moura - O Estado de S. Paulo

Disponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso>. Acesso em: 27 maio 2014

BRASÍLIA - Patrimônio cultural da humanidade, Brasília tem a maior renda per capita do País, mas não sabe cuidar do próprio lixo. Até o fim deste mês, o governador Agnelo Queiroz (PT) pretende fechar o lixão da Estrutural, uma vasta área a 16 km do Palácio do Planalto, inundada diariamente pelos resíduos sólidos despejados pelos 2,8 milhões de habitantes do Distrito Federal.

Em uma corrida contra o tempo para cumprir o prazo fixado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, que determina o fim dos lixões para agosto, Brasília esbarra em uma série de dificuldades: a coleta seletiva é incipiente, a licitação do novo aterro sanitário foi contestada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e sobram incertezas sobre o futuro dos catadores com o lixão desativado.
Do jeito que as coisas estão hoje, não tem como parar isso aqui", diz o catador de lixo José Patrício, de 42 anos, que recolhe garrafas PET e papel que lhe garantem uma renda de R$ 500 por mês. Perdeu a mulher em dezembro de 2012 - ela foi atingida por uma carreta, enquanto trabalhava no local.
Todos os dias, o lixão da Estrutural recebe, em média, 2,7 mil toneladas de resíduos orgânicos e 6 mil toneladas de resíduos da construção civil. Oficialmente, 1.200 catadores estão cadastrados, mas o Estado apurou que o número total de pessoas que tiram o sustento dali deve superar 2 mil. "O governo não está nem aí para nós, vamos ficar todos desempregados", reclama o catador Francisco Bernardino, de 42 anos, que trabalha há duas décadas recolhendo sucata, acompanhado dos quatro irmãos, do pai e da mãe. Quando falou com a reportagem, usava jaqueta, camisa, luvas, bota e óculos Ray-Ban, tudo achado no próprio lixão.
"As pessoas acham a nossa realidade degradante, mas se esquecem de que também são responsáveis. Quantas fazem a coleta seletiva? E o que dizer daqueles que atiram lixo nas ruas?", questiona Bernardino.
Prazo. Até 2 de agosto, o governo do DF pretende cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O investimento previsto para os próximos cinco anos, com o início da operação de um aterro sanitário, deve chegar a R$ 150 milhões. A reportagem visitou a obra na sexta-feira, quando o terreno ainda estava passando pela terraplanagem. "É um processo lento (de adaptação à lei), não se fecha um lixão de um dia para o outro, mas o processo já foi iniciado, com a adoção da coleta seletiva", diz o diretor adjunto do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), Hamilton Ribeiro.
De acordo com o diretor-geral, o aterro sanitário será "tecnicamente muito superior" ao lixão: os resíduos serão prensados e isolados com mantas para evitar o odor, o solo será impermeabilizado para evitar contaminação, o chorume será tratado e não haverá incineração. O espaço, que ocupará uma área de 30 hectares, poderá receber até 68 mil toneladas de lixo por mês. As autoridades brasilienses pretendem transferir os catadores para 12 centros de triagem, mas nenhum deles está pronto - foram instaladas tendas provisórias no lixão.
Para o professor Gustavo Souto Maior, do Núcleo de Estudos Ambientais da Universidade de Brasília (UnB), o lixão da Estrutural é a "maior vergonha ambiental, sanitária e social" do Distrito Federal. "É muito fácil colocar no papel (que os lixões deverão acabar em agosto de 2014). Falta interesse político, porque isso não dá voto pra ninguém, e os municípios não tem expertise nem dinheiro", comenta. "O governo do DF não vai conseguir inaugurar o aterro sanitário nos próximos meses, as obras estão atrasadíssimas. Se Brasília, capital da República, onde se tem dinheiro a rodo, não consegue cumprir a lei, imagina os milhares de municípios brasileiros que vivem de colocar lixo em qualquer lugar."

Exemplos como o de Brasília não são raros no País. De acordo com levantamento do ano passado da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 40% do resíduo coletado no País era destinado irregularmente. Ou seja, ia para lixões. Outras capitais, como Goiânia (GO) e São Luís (MA), enfrentam o mesmo problema.

Crianças imunes à malária ajudam a criar vacina

26/05/2014. Com informações da BBC
Disponível em: <http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article>. Acesso em: 27 maio 2014

Cientistas estão tentando desenvolver uma vacina contra a malária graças a um grupo de crianças da Tanzânia.
As crianças nascem naturalmente imunes à malária porque seus organismos produzem um anticorpo que ataca o parasita causador da doença.
Os pesquisadores injetaram esse anticorpo em ratos e ele protegeu os roedores contra a doença, segundo resultados publicados na revista científica Science.
O próximo passo é testar a vacina em macacos e, se tiver sucesso, deverão começar os testes em humanos.
"Esse é um parasita incrivelmente difícil de se atacar. Ele teve milhares de anos de evolução para cooptar ou se adaptar às nossas respostas imunológicas - é realmente um inimigo formidável," disse o pesquisador Jake Kurtis, do Centro para Pesquisa Internacional de Saúde do hospital de Rhode Island (EUA).
O estudo começou com um grupo de mil crianças na Tanzânia. Elas tiveram amostras de sangue analisadas durante seus primeiros anos de vida.
A imunidade natural contra a malária foi documentada em 6% das crianças vivendo em uma área onde a doença é frequente na Tanzânia.
O anticorpo descoberto foi analisado e os especialistas constataram que ele ataca o parasita em um estágio crucial de seu ciclo de vida, impedindo que este se espalhe pelo corpo da pessoa.

Os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde sugerem que a malária matou mais de 600 mil pessoas em 2012, sendo que 90% dessas mortes ocorreram na África Subsaariana.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

LIVRO TRAZ CURIOSIDADES SOBRE CÃES E GATOS

Disponível em: < http://mulher.terra.com.br/comportamento>. Acesso em: 13 maio 2014

Donos gastarão US$ 60 bilhões com pets; veja curiosidades

Os companheiros de quatro patas podem até receber dinheiro de herança de seus donos.

David Grimm passou anos pesquisando sobre cães e gatos para escrever um livro e esbarrou com informações no mínimo inusitadas sobre os melhores amigos do homem. Com o lançamento de Citizen Canine: Our Evolving Relationship with Cats and Dogs ("Cidadão cão: nosso relacionamento em evolução com gatos e cachorros", em tradução livre), o site Huffington Post fez um apanhado de curiosidades do livro. Confira na galeria. 
Há mais casas com bichos de estimação do que com crianças
Nos Estados Unidos, vivem cerca de 150 milhões de cães e gatos, um para cada duas pessoas. Mais da metade de todos os lares contam com um cachorro ou bichano cinco vezes mais do que pássaros, cavalos e peixes combinados. A adoção dos pets quadruplicou desde os anos 1960 duas vezes a taxa de crescimento da população de seres humanos. 
Os gatos não são do Egito
Por muito tempo, historiadores acreditaram que os gatos foram domesticados no Egito Antigo, cerca de 4 mil anos atrás, baseando-se na aparência dos felinos retratados pela arte daquela época. Mas uma evidência arqueológica e genética recente sugere que os bichanos na verdade surgiram na região onde hoje ficam Israel, Turquia e Iraque, e foram domesticados pela primeira vez há quase 10 mil anos, antes mesmo de o Egito existir.
Cães podem ser mais espertos que chimpanzés
Aponte algo com o dedo e os cachorros olharão para o que você está indicando. Apesar de parecer uma habilidade simples, nossos parentes mais próximos, os chimpanzés, não são capazes de fazer isso. Isso significa que cães poder ter uma teoria da mente rudimentar a habilidade de intuir o que os outros estão pensando, muito rara no reino animal.
Um massacre de gatos na Europa pode ter desencadeado a peste negra
No início do século 13, o Papa Gregório IX emitiu um decreto ligando os gatos a bruxaria. Seguiram-se séculos de massacre de bichanos, com felinos sendo apedrejados, enforcados e queimados em fogueiras na Europa Medieval. Alguns historiadores acreditam que a quase extinção dos gatos permitiu que os ratos infectados com a praga se reproduzissem e espalhassem a peste que matou metade da população do continente. 
Os romanos antigos enterravam os cães em cemitérios humanos
Tanto quanto os egípcios reverenciavam seus gatos, os romanos adoravam os cachorros. Eles sepultavam os companheiros de quatro patas nos mesmos locais em que enterravam os humanos mortos, e chegaram a escrever louvores emocionantes para os cães. "Eu tenho tantas lágrimas agora, carregando-o para seu local de descanso eterno, quanto estava no dia em que o levei para casa quinze anos atrás", diz um deles.
Areia sanitária para gatos só foi inventada em 1947
Cães e gatos não foram totalmente aceitos como membros da família até passarem a viver dentro de casa. Os xampus antipulgas e carrapatos começou a trazer os cachorros mais para perto no final dos anos 1800. Mas os felinos teriam que esperar até 1947, quando a areia sanitária foi inventada.
Legalmente, cães e gatos são um tipo de propriedade
Ainda que nós os enxerguemos como membros da família, e em alguns casos bebês peludos, a lei os classifica como uma propriedade, não muito diferente de um sofá ou uma torradeira. E um século atrás, eles eram tão desvalorizados que sequer poderiam ser classificados assim; pets poderiam ser roubados e mortos sem qualquer repercussão.
Mas as coisas estão mudando...
Nas últimas décadas, os juízes e a sociedade têm mostrado uma propensão maior em tratar animais de estimação como mais do que uma propriedade. Nos Estados Unidos, há casos de batalha pela custódia dos bichos em processos de divórcio, além de cada estado ter legislação própria contra a crueldade com animais. Ah, e cães e gatos também podem herdar dinheiro, e são resgatados em caso de desastre natural. Quase metade das pessoas que não evacuaram no furacão Katrina escolheu ficar por causa dos pets.
Cães já tiveram advogados
Houve pelo menos três casos legais nos Estados Unidos desde 2007 em que um juiz atribuiu um representante legal a um cachorro. Em 2012, por exemplo, um júri da Georgia escolheu um advogado para um pit bill que havia sido sentenciado à morte por atacar uma criança pequena. O advogado conseguiu defendê-lo, e o cão agora vive em um abrigo em Nova York.

Vamos gastar 60 bilhões de dólares com nossos animais esse ano
Graças a SPAs de cachorros, comida de gato orgânica, e cirurgia cardíaca para bichos, a projeção é que sejam gastos cerca de 60 bilhões de dólares com nossos companheiros de quatro patas. A indústria de bichos de estimação é a sétima maior dos Estados Unidos. O gasto dos norte-americanos com os pets é maior do que o orçamento de quase metade dos países do mundo.