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segunda-feira, 4 de março de 2013

Prática da eutanásia de animais com leishmaniose acende debate


A doença transmitida pelo mosquito é motivo de debate entre aqueles que defendem o sacrifício do animal e os que condenam a prática. Vigilância Ambiental faz exames gratuitos


Correio Braziliense, : 02/03/2013 
Simone de Lima, diretora da Ong Proanima, garante: 'Não é uma doença contagiosa, é infecciosa' (Janine Moraes/CB/D.A Press)
Simone de Lima, diretora da Ong Proanima, garante: "Não é uma doença contagiosa, é infecciosa"


Quando detectada a leishmaniose no animal de estimação, o dono precisa tomar uma decisão: sacrificar o bicho ou tentar o tratamento. A Secretaria de Saúde (SES), por meio da Vigilância Ambiental, instituiu um programa de controle e orientação nas regiões onde há casos: Lago Sul e Norte, Jardim Botânico, Taquari, Varjão, Fercal, Vila Rabelo e Sobradinho 1 e 2.

Em janeiro, segundo a pasta, dos 396 exames realizados em cães, 63 deram positivo, 331, negativo e dois aguardam o resultado. O objetivo da secretaria é realizar os exames gratuitamente, detectar a moléstia e sacrificar os animais, procedimento chamado eutanásia.

A zoonose pode ser transmitida ao homem e causar a morte se não for tratada. Depois de o mosquito picar o animal (roedores, lobos, gatos, cachorros, entre outros) contaminado com o parasita maduro, ele pica o homem e transmite o micro-organismo.

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